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Mostrando postagens de maio, 2011

o elevador de sempre.

Entra na área privada,chama o elevador e sobe até o décimo primeiro.Ambiente agradável,flores em cima da mesa encostada no côncavo do local.Porta fechada e não há chave.Toca a campainha e a moça lá de dentro diz que não há chave.Não há chave?Como assim?A sensação simultânea de não poder ir e poder é estonteante.Basta apertar o botão do elevador para descer novamente.Descer para onde?Entrar em qual porta,se na primeira e única que tinha não há chave?A única porta do lado da mesa com flores está trancada e os donos da casa não chegam.O elevador já se fora mas bastava chamar,ora.Há outra porta que é acessada pelo outro elevador!Como não pensara nisso antes?Dirige-se à parte de trás da área.Dois homens esperam o elevador também.Um tempo infinito é percorrido na espera.Olha para as moedas da mão,um homem chega massacrando o copo de plástico e o outro se mantem conciso porém não indiferente.A subida ao décimo primeiro durou mais outra eternidade de tortura.Despediu-se dos dois sem tanto sent